
Ritmo de redução da pobreza se acelera por conta de mais emprego formal. Número de miseráveis, de 29,9 milhões hoje, ruma rapidamente para cerca de 14,5 milhões, ou 8% da população. Para Marcelo Neri economista da FGV e chefe do Centro de Pesquisas Sociais da FGV-Rio, ao contrário do "milagre econômico" da década de 1970, período de crescimento atual vem acompanhado de redução da desigualdade.
Veja a tabela acima, que a Folha de S. Paulo escondeu na sua reportagem da semana passada sobre o assunto.