Quanto á atuação dos EUA, fica patente que os norte-americanos em nome de seus interesses nacionais, passam por cima de tudo e de todos não respeitando o direito de auto-determinação (soberania) das nações.
Os EUA contam com a leniência e anuência de quase todos os países do mundo, inclusive do governo brasileiro, que não passa de um caudatário, entreguista e subserviente das grandes potências mundiais, que cada vez mais vêm colocando o “cabresto” no Brasil e ditando as regras de como o País deve proceder com suas políticas externa e interna, inclusive no que tange a passar as riquezas minerais para o controle das grandes mineradores internacionais e também da Amazônia para o controle das inúmeras ONGs existentes na Região Norte do Brasil.
Interessante que enquanto há uma campanha sórdida, estúpida e mentirosa para desarmar a população brasileira e desmantelar e enfraquecer as Forças Armadas brasileiras, em especial o Exército, os EUA e os países da OTAN vêm tendo uma campanha contrária, já que principalmente nos EUA até se incentivam as pessoas a terem armas e praticarem tiro ao alvo e as Forças Armadas nestas Nações cada vez mais adquirem uma projeção de poder militar significativo, com orçamentos substanciais (somente o Pentágono nos EUA tem um orçamento militar superior a 300 bilhões de dólares).
As grandes potências tiram seus ensinamentos na Mãe-História, pois como já dizia o grande historiador GEORGE SANTAYANA: AQUELE QUE NÃO CONHECE O PASSADO, ESTARÁ CONDENADO A REPETI-LO. Desta forma, as grandes potências seguem o provérbio da Grécia Antiga: ” SI VIS PACEM, PARA BELLUM” (SE QUERES A PAZ PREPARA-TE PARA A GUERRA), pois estas Nações sabem que a expressão do campo do poder militar é fundamental para respaldar as decisões da política internacional, já que no concerto das nações não existem nações amigas, mas sim um completo jogo de interesse entre os países e somente as nações em que detêm um portentoso poder militar são respeitadas e levadas a sério seus posicionamentos e decisões, pois a projeção do poder militar é um fator estratégico dissuasório nas relações internacionais.
Portanto, meu amigo miserável é o país que não possui Forças Armadas preparadas, organizadas, equipadas e adestradas para projetar o seu poder militar no cenário internacional e terem suas Forças Armadas, e em caso de extrema necessidade, condições de chancelarem as decisões de interesse do Estado, pois a conjuntura internacional é tão incerta e dinâmica, que não há espaço para Estados-Nacionais amadores e incautos no que tange á projeção do poder militar, já que nos campos da Defesa e Segurança Nacionais não há improvisações.
Qualquer governante que descurar da defesa de seu país estará cometendo um crime de traição e de lesa-pátria, já que a soberana de um País é base de tudo em uma nação.
Para manter a soberania necessário se faz ter um poder militar em condições de dissuadir qualquer ameaça interna ou externa que possa a comprometer os objetivos fundamentais de uma nação democrática (soberania, paz social, democracia, progresso e incolumidade territorial, entre outros)
Infelizmente, nestas últimas duas décadas os governantes brasileiros por incompetência ou má fé vem cometendo crime de lesa-pátria e traição com a leniência dos demais poderes nacionais e a nossa soberania cada vez mais vem sendo ameaçada e com isso não me causará qualquer espanto se os EUA invadirem com seu aparato militar nosso espaço territorial e o governo brasileiro ainda vir a público pedir desculpas ao TIO SAM pela falta de educação dos brasileiros.
Fonte: Plano Brasil